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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vai pegar a estrada nessas férias?Tamandaré, no litoral Sul do estado de Pernambuco,é uma dica de viagem!


A palavra Tamandaré é de origem indígena, do vocábulo tupi "tab-moi-inda-ré", que significa o repovoador. Segundo a lenda, "o repovoador" era um pajé a quem o grande deus dos Trovões, Tupã, avisou que iria exterminar os homens. Assim, quando houve o dilúvio, Tamandaré já se encontrava na arca com sua família, onde ficou até o fim das chuvas, voltando em seguida às terras secas para reiniciar o seu povoamento.Ao contrário do que se pensa, foi o município que deu nome ao Barão de Tamandaré, o patrono da Marinha brasileira. Tamandaré não era mais do que uma praia selvagem, quando fazia parte das terras de Una e Rio Formoso, herdadas pelo Coronel João Paes Barreto IV, na segunda metade do século XVI.
***Tamandaré The word is of Indian origin, the Tupi word "tab-inda-re-moi", which means restocking. According to legend,"restocking" a shaman who was the great god of Thunder, Tupa, warned it would kill the men. So when there was a flood,Tamandaré was already in the ark with his family where heremained until the end of the rains, then back to dry land to restart your povoamento.Ao contrary to popular belief, was the city that gave its name Tamandaré the Baron, the patron of the Brazilian Navy. Tamandaré was no more than a wild beach, when the landwas part of Una and Rio Formoso, inherited by Colonel JohnPaes Barreto IV in the second half of the sixteenth century.


Tamandaré tem 16 Km de praias que revelam uma paisagem quase intocada pela mão do homem. Está localizada entre as praias do Pontal do Lira e Campas, em área urbana, com várias casas de veraneio. A paisagem oferece coqueiros e um banho de mar em águas tranqüilas. O mar oferece possibilidade de ancoragem natural para pequenas embarcações. Ao norte da praia, ainda se observa as ruínas da Igreja de São José e ao sul o Pontal do Lira.

Observa-se um paredão de recifes de corais acerca de 200 metros da praia. Sua faixa de areia é de até 50 metros na maré baixa. Águas mornas, cristalinas, de um verde intenso, convidam o turista ao banho de mar e até ao mergulho - uma aventura para quem quer desbravar um território de belezas marinhas. A praia de Tamandaré ainda conta com uma estrutura padronizada de quiosques no calçadão de sua orla marítima, na rua São José, onde você poderá provar a gastronomia local.

****Tamandaré has 16 km of beaches that reveal a landscape almost untouched by human hands. It is located between the shores of the Lira and Depth Campas in an urban area, with several vacation homes. The landscape offers palm trees and a swim in calm water. The sea provides the possibility of natural anchorage for small boats. North of the beach, still observes the ruins of the Church of San Jose and south of the Point Lira.

There is a wall of coral reef about 200 meters from the beach. Hisstrip of sand is up to 50 meters at low tide. Warm waters, crystal clear, a bright green, invite tourists to swim and dive to the - anadventure for those who want to brave the territory of a marinebeauty. Tamandaré Beach also has a standardized structure of kiosks in its seafront promenade in St. Joseph Street, where youcan sample the local cuisine.























Pousadas
Pousada Vila Marinha [ (81) 3676.2276 
  Localizada à beira mar | Speak English (fala-se inglês)
Pousada PortoBello Marilisa
 [ (81) 3676.1020 | Fax:(81) 3676.1572 
  Si parla italiano (fala-se italiano)
Pousada Recanto dos Corais [ (81) 3676.1444 | 3676.2115 ]  Wir Sprechen Deutsch - indicada pelo Guia 4 Rodas
Pousada Residencial das Acácias [ (81) 3676.1570 Pousada Cambará [ (81) 3676.1151 ]Indicada pelo Guia 4 Rodas - Viajar Bem e BaratoPousada do Golfinho [ (81) 9182.5747 
Pousada Solar da Praia [ (81) 3676.1917 
Chalés, Privês e Bangalôs
Bangalôs da Prainha - Praia dos Carneiros [ (81) 9168.9518
Pontal dos Carneiros Beach Bungalows - Praia dos Carneiros 
[ (81) 3676.2365 

Quanto Custa
Confira nossas dicas de preços em Tamandaré
 Tarifa de transporte rodoviário - ônibus da Viação Cruzeiro: Ida R$ 10,00 e volta R$ 8,00 Almoço para duas pessoas: R$ 50,00 Peixe frito com salada e macaxeira ou batata frita servido nos quiosques: R$ 25,00 Cerveja 600 ml: R$ 3,50 Refrigerante 350 ml: R$ 2,00 Coco verde: R$ 1,50 Pote com passas a caju 1 kg: R$ 10,00


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A apaixonante Ilha do Amor, no ‘Caribe amazônico’

Alter do Chão, no litoral do Pará, já foi considerada uma das melhores praias do Brasil

Ilha do Amor, em Alter do Chão, onde se chega após cinco minutos de barco a remo ou um minuto de voadeira navegando pelo rio Tapajós Foto: Fernanda Krakovics / Agência O Globo

lha do Amor, em Alter do Chão, onde se chega após cinco minutos de barco a remo ou um minuto de voadeira navegando pelo rio Tapajós Fernanda Krakovics / Agência O Globo

ALTER DO CHÃO - Não é à toa que a vila de Alter do Chão, a cerca de 35 quilômetros de Santarém, no Pará, é conhecida como o “Caribe amazônico”. O local é sucesso inclusive em publicações internacionais — já tendo sido citado pelo “The Guardian”, entre as melhores praias do Brasil. O Rio Tapajós é de um azul cristalino, a água é morna e a areia, branca. E sem mosquitos a incomodar, devido à acidez da água, resta aos visitantes relaxar em suas praias, passear de barco e, para quem quiser, explorar a Floresta Nacional do Tapajós, fazendo uma trilha, tomando banho de igarapé e conhecendo a realidade de uma comunidade ribeirinha.
Diante da imensidão do Tapajós, às vezes é difícil acreditar que estamos num rio. Em alguns trechos, ele chega a ter impressionantes 18 quilômetros de largura. Em Alter, a praia que faz mais sucesso é a Ilha do Amor, localizada bem em frente à vila e seu cartão-postal. A travessia é feita em barquinhos a remo, leva cerca de cinco minutos e custa R$ 3. No mês de novembro as águas baixam ainda mais e é possível chegar lá a pé.
A Praia do Cajueiro também encanta os visitantes, e fica a dez minutos a pé do centro da vila. Nas duas há barracas que servem bolinho de piracuí (farinha feita de peixe seco socado no pilão), iscas de peixe e tucunaré na chapa.
Entre os passeios de barco, há o Lago Verde, que inclui passagem por igapós (áreas de floresta amazônica alagada); a praia de Ponta das Pedras, com formações rochosas; e a Ponta do Cururu, onde você verá um lindo pôr do sol e, com sorte, botos. Prepare-se para tomar um banho mesmo no barco, na ida ou na volta de Ponta das Pedras, dependendo da direção do vento.
Caminhada e banho de igarapé às margens do Rio Tapajós
Partindo de Alter do Chão, também vale a pena conhecer é a Floresta Nacional do Tapajós (Flona Tapajós), a uma hora e meia de voadeira (lancha veloz). O passeio inclui caminhada de três horas pela floresta, parando para apreciar árvores como Breu Branco, utilizada no preparo de remédios para sinusite, seringueiras e uma enorme sumaúma.
Apesar de ter um trecho de subida, a caminhada não é pesada, mas torna-se cansativa por causa do forte calor, principalmente na área de floresta secundária, que foi desmatada no passado, antes de o local ser transformado em Unidade de Conservação. Mas a vegetação é tão fechada nesse trecho que um leigo só percebe a diferença a sua volta por causa do aumento do calor e do solo arenoso. Depois da caminhada, a pedida é um bom banho de igarapé, com água bem mais gelada que a do Tapajós.
Um dos pontos de partida para a trilha é a comunidade de Jamaraquá, formada por 24 famílias que vivem da extração da borracha e do turismo. Mas, antes de fazer esse passeio, certifique-se de que o guia contratado tem autorização do Instituto Chico Mendes (ICMBio) para entrar na reserva florestal. O preço médio fica em torno de R$ 150 por pessoa para um grupo de três.
O verão amazônico vai de agosto a dezembro. A partir de novembro, o calor é muito intenso. A melhor época para visitar Alter do Chão é durante o mês de setembro, quando as águas do rio baixam, formando bancos de areia e praias, e a temperatura é amena. Mas é justamente nessa época que Alter vive seu período de altíssima temporada, com a realização do Sairé.
O Sairé, festa de cunho religioso e bastante importante para as comunidades da região, acontece na segunda quinzena de setembro. O evento é marcado pela procissão fluvial que dá início à programação e inclui shows de carimbó e uma disputa dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, nos moldes dos bois de Parintins.
Mas o Sairé costuma superlotar a vila, expondo a frágil estrutura da região para comportar tantos visitantes de uma vez só. Por isso, quem quiser programar sua viagem para o mês de setembro deve fazê-lo com bastante antecedência, já que a oferta de quartos em pousadas e hotéis é limitada para o volume de visitantes que a localidade atrai nesse período.
Quatro dias são suficientes para explorar o lugar. Devido à proximidade de Santarém, principal cidade no oeste do Pará, a vila de Alter do Chão oferece infraestrutura razoável. Há bons hotéis e pousadas, mas não há muitos restaurantes. A especialidade são os pratos à base de peixe. Tucunaré, surubim, tambaqui e pirarucu são as grandes atrações, servidos na chapa, à escabeche, na manteiga ou na forma de moqueca.
Procure levar dinheiro em espécie, já que nenhum lugar aceita cartão e há somente um caixa eletrônico da Caixa Econômica, no mercadinho, e uma agência dos Correios que funciona como banco postal do Bradesco.
COMO CHEGAR
Alter do Chão: De Santarém saem ônibus diariamente, de hora em hora, para Alter do Chão. De táxi, a viagem é feita em menos de uma hora e custa cerca de R$ 80.
ONDE FICAR
Hotel Beloalter: Situado em uma praia particular do Lago Verde, cobra diárias a partir de R$ 184. Tel. (93) 3527-1230. beloalter.com.br
Hotel Mirante da Ilha: De frente para o rio Tapajós, o hotel fica ao lado da praia do Cajueiro. Diárias a partir de R$ 153. Rua Lauro Sodré 369. Tel. (93) 3527-1268. hotelmirantedailha.com.br
Pousada Vila da Praia: A um quarteirão da praia, a pousada oferece chalés com ar-condicionado a partir de R$ 100. Trav. Copacabana 145. Tel. (93) 8114.2694. viladapraiapousada.blogspot.com
PASSEIOS
Raimundo: É possível combinar de fazer os três passeios visitando as Ilhas do Amor e do Cajueiro, além do Lago Verde, todos de uma vez só, por um preço único em torno de R$ 70. Os passeios são tratados em uma barraca na Ilha do Amor ou pelo telefone (93) 9139-1680.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/boa-viagem/a-apaixonante-ilha-do-amor-no-caribe-amazonico-3340099#ixzz1f2BALMPM 

sábado, 19 de novembro de 2011

Vale a pena conferir!!

Espetáculo ‘Assombrações do Recife Velho’ é encenado em casarão de Olinda.


O número 95, da Rua São Francisco no Bairro do Carmo, é o endereço da Assombração! 
No casarão do século passado, é encenado todas as sextas e sábados: Assombrações do Recife Velho.Baseada na obra do escritor Gilberto Freire, de onde foram tiradas algumas lendas. Classificação:12 anos. Realização:Fundação Gilberto Freire, com a direção de Paulo André Viana.São duas sessões: às 19:30 e 20:45 da noite.A temporada vai até dia 03 de dezembro.Os ingressos custam: R$25,00. Estudantes e idosos:R$12,50. Maiores informações: (81)3441-2883.

Casa da cultura.

Bem próximo à estação central,há um lugar bem especial, onde é possível  conhecer um pouco da história e também adquirir o artesanato.Um momento de interação com a cultura local.
Very close to Central Station, there is a very special place where you can learn a little history and also get the artesanato.Ummoment of interaction with the local culture.


Em 1848, o governo da província de Pernambuco resolveu construir uma nova cadeia no Recife. As obras iniciadas em 1850 se basearam no projeto do engenheiro Mamede Alves Ferreira – que ocupava cargo na Secretaria de Obras Públicas de Pernambuco, idealizador de mais dois prédio históricos tombados: o Ginásio Pernambuco, recentemente reformado, e o Hospital Pedro II, cuja revitalização acaba de ser iniciada.
A nova Casa de Detenção do Recife, com 8400 m² de área construída e 6000 m² de pátio externo terminou de ser construída em 1867 e seu projeto foi concebido segundo o modelo de penitenciária mais moderno existente na época, na França. Seguindo essa lógica, o edifício, inaugurado em 1855, apresenta o formato de cruz, e é composto por quatro raios correspondestes aos pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste), todos com três pavimentos, que confluem para um saguão central, coberto por uma cúpula metálica – o Mirante.


In 1848, the government of the province of Pernambuco decided to build a new jail in Recife. The works started in 1850 were based on the design engineer Mamede Alves Ferreira - who heldoffice in the Department of Public Works of Pernambuco, founderof two historic buildings overturned: the Gym Pernambuco,recently renovated, and the Hospital Pedro II, whose revitalizationhas just be initiated.

The new House of Detention of Recife, with 8400  of constructed area and 6000 square feet of outdoor patio finishedbeing built in 1867 and his project was designed with the most modern model prison at the time existing in France. Followingthis logic, the building was opened in 1855, has the shape of a cross, and consists of four rays correspond to the cardinal points(North, South, East, West), each with three floors, and converge to a central hall, covered by a metal dome - the Lookout.



O prédio, tombado pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE) em 1980, funcionou como penitenciária durante 118 anos. Curiosamente, conta-se que naquela época não havia tanto temor em relação aos presos, que, pela centralidade em que se encontrava o presídio, participavam ativamente do cotidiano da cidade através de um trabalho social de reintegração. Havia uma preocupação com a inserção da instituição na vida social do bairro e até da cidade, inclusive conta-se que o melhor pão da região era aquele produzido pelas mãos dos detentos na panificadora do presídio. E os pentes de chifre e as coleções de jogo de botão fabricados ali tinham fama pela sua qualidade. Além disso, o primeiro estandarte do Vassourinhas foi bordado também dentro do presídio. Tudo isso sem falar que os detentos ainda formavam times de futebol e tinham uma biblioteca à sua disposição.

The building, listed by the Heritage Foundation and ArtPernambuco (FUNDARPE) in 1980, worked as a prison for 118 years. Interestingly, it is said that at that time there was much fearin relation to the prisoners who, by the centrality it was in the prison, participated actively in the life of the city through a socialreintegration. There was a concern with the inclusion of the institution in the social life of the neighborhood or even city, including the story goes that the best bread in the region was that produced by the hands of inmates in the prison bakery. And thehorn combs and collections play button made ​​here were renowned for their quality. In addition, the first banner of theembroidery was also Brushes within the prison. Not to mentionthat the detainees still formed football teams and had a library at your disposal.


















O prédio, tombado pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE) em 1980, funcionou como penitenciária durante 118 anos. Curiosamente, conta-se que naquela época não havia tanto temor em relação aos presos, que, pela centralidade em que se encontrava o presídio, participavam ativamente do cotidiano da cidade através de um trabalho social de reintegração. Havia uma preocupação com a inserção da instituição na vida social do bairro e até da cidade, inclusive conta-se que o melhor pão da região era aquele produzido pelas mãos dos detentos na panificadora do presídio. E os pentes de chifre e as coleções de jogo de botão fabricados ali tinham fama pela sua qualidade. Além disso, o primeiro estandarte do Vassourinhas foi bordado também dentro do presídio. Tudo isso sem falar que os detentos ainda formavam times de futebol e tinham uma biblioteca à sua disposição.
The building, listed by the Heritage Foundation and ArtPernambuco (FUNDARPE) in 1980, worked as a prison for 118 years. Interestingly, it is said that at that time there was much fearin relation to the prisoners who, by the centrality it was in the prison, participated actively in the life of the city through a socialreintegration. There was a concern with the inclusion of the institution in the social life of the neighborhood or even city, including the story goes that the best bread in the region was that produced by the hands of inmates in the prison bakery. And thehorn combs and collections play button made ​​here were renowned for their quality. In addition, the first banner of theembroidery was also Brushes within the prison. Not to mentionthat the detainees still formed football teams and had a library at your disposal.


Em 1963, o então Chefe da Casa Civil, Francisco Brennand imaginou que aquele local poderia ser transformado numa casa que abrigasse toda a produção cultural do estado, criando assim em Pernambuco uma instituição similar aos centros de educação nas áreas de literatura, teatro, música e artes plásticas que estavam sendo criados na França pelo escritor André Malraux. No entanto, a idéia só foi colocada em prática quando a Casa de Detenção chegou a uma superpopulação de mil presos quando celas projetadas para abrigar 3 detentos chegavam a abrigar 8.
Esse excesso de detentos e a noção de que não era mais seguro manter uma casa de detenção no centro da cidade fizeram com que em 1973, o então governador Eraldo Gueiros Leite decidisse fechar a Casa de Detenção do Recife e enviasse os presos em sua maioria para a Penitenciária Agrícola de Itamaracá.


In 1963, the then Chief of Staff, Francisco Brennand imagined that this place could be transformed into a home that would houseall the cultural production of the state, thus creating a similar institution in Pernambuco to the centers of education in literature, theater, music and art that were being created in France by the writer André Malraux. However, the idea was put into practiceonly when the House of Detention has come to an overpopulation of one thousand arrested when cells designed to house threeinmates came to house 8.

This excess of detainees and the notion that it was safer to keepa house of detention in the city center caused in 1973, then Governor Eraldo Gueiros Milk decided to close the House of Detention in Recife and send the prisoners mostly for Agricultural Penitentiary of Itamaracá.



Foram necessários estudos para adaptar a antiga Casa de Detenção às suas novas funções, ficando o projeto para restauração do antigo complexo neoclássico sob a responsabilidade da arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi e Jorge Martins Junior e a restauração e o aparelhamento a cargo da Fundarpe. Três anos após o fechamento da Casa de Detenção, em 14 de abril de 1976, a Casa da Cultura foi inaugurada.




A Casa da Cultura

Hoje, a Casa da Cultura é visita obrigatória de todos os turistas que chegam ao Estado. E ao chegarem à Casa ficam deslumbrados com a variedade imensa do artesanato que vem de mais de 149 municípios.
As antigas celas - que também abrigaram personalidades como: Antonio Silvino, Gregório Bezerra, Paulo Cavalcanti, Graciliano Ramos, entre outros - foram transformadas em 150 lojas de artesanato, livrarias e lanchonetes – apenas uma, no raio leste, permanece exatamente como foi deixada pelos presos - e o pátio externo além de ter sido transformado em uma área para shows e manifestações populares e folclóricas também possui uma praça de alimentação a qual oferece as iguarias típicas da região: pamonha, canjica, tapioca, acarajé, água de coco, entre outras. A cultura gastronômica ainda tem seu espaço em um restaurante no raio sul que serve os principais pratos da culinária local: charque, arrumadinho, buchada, entre outros.


The House of Culture
Today, the House of Culture is a must for all tourists coming to the state. And when they reach the House are overwhelmed by the immense variety of crafts that comes from more than 149municipalities.

The old cells - which also housed personalities as AntonioSilvino, Gregorio Bezerra, Paulo Cavalcanti, Graciliano Ramos, among others - were transformed into 150 craft shops, bookstores and coffee shops - just one, within the east, remainsexactly as it was left by prisoners - and the outdoor patio in addition to being transformed into an area for shows and demonstrations and folklore also has a food court which offersdelicacies typical of the region: tamales, hominy, tapioca, acarajé, coconut water, among others. The food culture still has its place in a restaurant that serves South within the main dishes of local cuisine: beef jerky, tidy, bushings, among others.


http://www.casadaculturape.com.br/aCasa.php